Melhores livros de poesia: 25 títulos poéticos para questionar o sentido da vida

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Ler, principalmente um dos melhores livros de poesia, me parece um excelente exercício para me encontrar em meio à correria do cotidiano. Por consequência, sinto que a leitura sempre me leva a perceber a vida em detalhes, e até mesmo a questionar o sentido da vida em suas camadas sociais e existenciais.

Nesse sentido, para sugerir esta experiência de leitura e imersão para você, selecionei os 25 melhores livros de poesia para questionar o sentido da vida. Pegue um café e siga comigo!

25 melhores livros de poesia para ler

1. Para Não Dizer Adeus, por Lya Luft 

A publicação, que marca o retorno da autora ao mercado editorial, tocou o coração de muitos leitores e foi uma belíssima carta de apresentação ao seu trabalho – como foi o meu caso, rs.

Dessa forma, considerada uma leitura singela e profunda, a autora toca em temas existenciais como a morte, o amor, o desencontro e o vício através de palavras simples e certeiras.

Além disso, Lya não poupa o leitor de nenhuma vírgula e é justamente por isso que esta leitura é marcante para quem é atravessado por ela. Definitivamente um livro de poesia que transforma.


2. Poesia Completa, por Maya Angelou

Este livro é uma verdadeira lição de escrita para quem deseja tanto falar sobre temas sociais com sensibilidade e força, marcas notáveis de Maya Angelou, quanto para quem deseja perceber as entrelinhas das desigualdades sociais nas relações interpessoais. 

Portanto, no conhecido poema “Mulher Fenomenal”, Maya mostra toda a sua personalidade corajosa e confiante e, embora esteja longe dos padrões da sociedade, não cansa de afirmar ser “fenomenalmente, mulher fenomenal”.

Todas as suas conquistas vêm da sua força e determinação em ocupar um espaço digno a si mesma no mundo e sempre, em todas as ocasiões, falar por si mesma.


3. Livro de Sonetos, por Vinícius de Moraes

Sabe aquele poema em que você começa lendo sobre algo banal do cotidiano e termina com um momento de silêncio em que você começa a refletir sobre as situações da sua vida?

Com efeito, esta foi a sensação que tive ao ler os sonetos do “poetinha camarada”, um dos maiores poetas brasileiros de todos os tempos.

Principalmente na leitura do “Soneto de Fidelidade” — o qual já é muito conhecido, mas lendo-o com um certo distanciamento, percebi que ele revela uma forma de amor moderna e intensa.


4. Poemas da Recordação e Outros Movimentos, por Conceição Evaristo

Com palavras simples, Conceição Evaristo arrebata o leitor com suas “escrevivências”. De fato, os poemas envolvem a memória, o racismo e a resistência das mulheres negras, e mostram que a poesia está nas entrelinhas do cotidiano.

E este é não apenas um dos melhores livros de poesia para questionar o sentido da nossa vida, mas também da vida dos outros, especialmente daqueles obrigados a viver em condições mais precárias. 

Antes de tudo, em “Poemas da recordação e outros movimentos”, Conceição Evaristo apresenta a crítica social e o profundo de cada experiência em poesias fortes em um ritmo que é próprio da autora, despertando emoções nos “mundos submersos, que só o silêncio da poesia penetra”.


5. A Rosa do Povo, por Carlos Drummond de Andrade

Publicado na época da Segunda Guerra Mundial e da Ditadura de Getúlio Vargas, a escrita de Drummond remonta os dilemas da época e, ainda assim, traz perguntas pertinentes para a atualidade: O que constitui a natureza humana? Como conquistar justiça e paz no mundo? Como agir quando a dor bate em minha porta?

Outro dos gigantes da poesia brasileira, Drummond nos apresenta em “A Rosa do Povo” 55 poemas que representam o melhor do estilo do autor. Escritos no auge de sua carreira, estes poemas refletem a respeito de um mundo de destruição e guerras, nos transportando para outro momento da história.


O último dia do tempo

não é o último dia de tudo

Fica sempre uma franja de vida

Onde se sentam dois homens.

Um homem e seu contrário,

uma mulher e seu pé,

um corpo e sua memória,

um olho e seu brilho,

uma voz e seu eco, […]

Passagem do ano, por Carlos Drummond de Andrade

6. Sentimento do Mundo, por Carlos Drummond de Andrade

Este livro de Drummond traz toda a sua intensidade e ambiguidade, versando entre a esperança e a melancolia. Como resultado, o autor se desnuda para o leitor e constrói uma ponte entre as suas palavras e os sentimentos e inquietações do leitor.

Durante a leitura na adolescência, senti que as minhas emoções foram transformadas em palavras.

No primeiro poema da obra e a qual leva o seu nome, “Sentimento do Mundo”, não só apresenta o autor para o leitor, como também é um texto de tamanha intensidade que arrebata ao leitor, que entende a angústia e a necessidade de querer viver tudo o que a vida proporciona, mesmo com as limitações na materialidade e nas escolhas possíveis a uma única vida. 


7. Meus Fantasmas Dançam no Silêncio, por Nádia Camuça

Este é o livro de estreia da autora cearense Nádia Camuça, um ótimo exemplo da nova geração de poetas brasileiras que chega para nos apresentar uma poesia transformadora, tocante e, às vezes, angustiante.

Tratando de temas que tocam os jovens como ela, Nádia nos convida a valsar com as vulnerabilidades e com as lembranças que cabem dentro da existência de cada mulher.

Assim, o ritmo de sua poesia oscila entre a calma e o frenesi, tornando seus versos um banquete de emoções para todos, sejam estes fãs de poesia ou não


8. Textos Cruéis Demais para Serem Lidos Rapidamente, por Igor Pires da Silva

Este livro de poesia contemporânea contém textos postados em redes sociais (Facebook e Instagram), por exemplo, e que ganharam milhares de leitores devido à sua profundidade em poucas palavras

No poema “Viver é uma ferida incurável”, senti uma indiferença ao ato de viver que me causou uma pergunta dormente enquanto leitora: por que continuar vivendo? Qual é o sentido da vida em meio a esta rotina banal?

Com toda a certeza um dos melhores livros de poesia contemporânea, alcançando o primeiro lugar entre os livros de poesia mais vendidos em 2018. Portanto, não deixe de mergulhar nesta leitura tocante, atemporal e cheia de trechos que você vai querer guardar.


9. Bagagem, por Adélia Prado

Este é o primeiro livro da grande autora brasileira Adélia Prado, publicado pela primeira vez em 1976, quando ela tinha 41 anos. Nesse sentido, a maturação dos poemas ao longo das décadas pode ser observada no estilo de Adélia, já muito marcante nesta época.

Este é um dos melhores livros de poesia brasileiros, pois apresenta temas que só poderiam ser descobertos, desenvolvidos e relatados por alguém que vivenciou o interior do Brasil na metade do século XX.

Com seus poemas de amor romântico, religiosidade e sobre o sofrimento da vida, Adélia nos envolve em suas experiências e nos mostra o mundo através de suas palavras, que assumem um ritmo próprio, profundo e arrebatador.


10. A Vida Submarina, por Ana Martins Marques

Em seu livro de estreia, Ana Martins Marques mergulha nas entrelinhas do cotidiano e demonstra a poesia nas banalidades da vida.

Em resumo, a escrita da autora é marcada pela observação de objetos cotidianos (xícaras, relógios e lanternas) e pelo caráter transcendental destinado a eles. A poeta mineira logo se tornou a favorita de muitos fãs de poesia, considerada a maior poeta brasileira em atividade.

Sua bibliografia é prova disso. Além de “A vida submarina”, Ana venceu o prêmio da Biblioteca Nacional com Da arte das armadilhas (Companhia das Letras, 2011) e, logo depois, alcançou o terceiro lugar no prêmio Oceanos com O livro das semelhanças (Companhia das Letras, 2015).


11. Lira dos Vinte Anos, por Álvares de Azevedo

Este é um clássico da literatura brasileira publicado pela primeira vez no século XIX. Em outras palavras, não é uma poesia com a linguagem que estamos acostumados a encontrar no cotidiano.

Entretanto, você pode encontrar edições com notas de rodapé que podem te ajudar na compreensão dos textos. Posso dizer que vale a pena embarcar nessa leitura, já que o jovem escritor escreve com intensidade sobre temas universais a todo ser humano. Posto que os sentimentos são independentes de sua época, ele fala de amor, melancolia, morte e, principalmente, sobre o sentido da vida.

Com 12 anos de idade, tive meu primeiro contato com a obra e fui surpreendida pela dificuldade de compreender a linguagem dos textos. Ao mesmo tempo, sentia um encantamento no mistério desta ignorância. Decerto que foi uma experiência de leitura que me motivou a estudar mais sobre o ultrarromantismo, bem como a consumir a literatura contemporânea brasileira


12. Toda Poesia, por Paulo Leminski

Com sua poesia concisa, Paulo Leminski soube criar grandes reflexões existenciais com poemas de poucas palavras.

Neste livro, ele nos coloca a todo momento diante das contradições existentes em situações do cotidiano e, justamente, por isso leva o leitor a refletir sobre o sentido das pequenas ações e intenções em sua vida

Um dos livros brasileiros mais vendidos de todos os tempos, “Toda Poesia” nos apresenta as diversas facetas de Leminski, certamente um poeta eterno que soube dizer o imensurável em rimas concisas e vibrantes. É provável que o livro fique cheio de marcas-página quando você terminar de ler.


eu

quando olhos nos olhos

sei quando uma pessoa

está por dentro

ou está por fora

quem está por fora

não segura

um olhar que demora

de dentro do meu centro

este poema me olha

Paulo Leminski

13. Tudo Que Já Nadei: ressaca, quebra-mar e marolinhas, por Letrux

Com um ar despretensioso, Letícia Novaes (Letrux) acaba arrebatando o leitor com as suas memórias sobre a sua infância, assim como em relação à adolescência e com a família.

O livro é dividido em três partes, uma de artigos (ressaca), poemas (quebra-mar) e aforismos (marolinhas). Nas poesias de “quebra-mar”, temos acesso aos poemas leves, sinceros e urbanos da autora.

Durante a leitura, percebemos como a poesia está presente no movimento das cidades e, principalmente, em como percebemos a vida ao nosso redor e quais são os nossos questionamentos e inquietações diante da vida alheia e da nossa própria existência.


14. Outro Silêncio, por Alice Ruiz

Outro Silêncio é uma coletânea de haikais escritos pela poeta brasileira Alice Ruiz. logo, estamos diante de uma leitura concisa e profunda, que busca refletir e questionar sobre o sentido da vida e todas as questões inerentes ao ser humano. O

Os poemas são divididos em estações do ano, como manda a tradição japonesa, mas o estilo brasileiro da autora extrapolam os limites do tradicional e trazem uma poesia bem aparada, como só alguém com anos de experiência poderia fazer.

O estilo de Alice é bem-humorado, sensual, feminino e altamente original, ressignificando esta forma poética ancestral.


15. Tudo Nela Brilha e Queima: poemas de luta e amor, por Ryane Leão

Tudo começou na página do Instagram “Onde Jazz Meu Coração”. Todavia, com o sucesso da página alcançando mais de 600 mil seguidores, chegou à publicação deste livro.

Em virtude de seu sucesso nas redes socias, Ryane solta a sua voz sobre a vida a partir do seu lugar no mundo — uma mulher negra e lésbica. Ou seja, a autora usa a palavra como uma ferramenta para queimar o silêncio imposto pela sociedade às mulheres que ocupam lugares semelhantes ao dela.

Dessa maneira, com este livro pude conhecer o outro e, em outras ocasiões, me identificar com ela e lembrar de algumas palavras para me empoderar


16. Pé do Ouvido, por Alice Sant’Anna

Neste livro contemporâneo, a autora conta uma única história em um longo poema, uma tradição antiga em diversas culturas. Em síntese, o costume remonta à época em que as histórias eram transmitidas oralmente, ao passo que as rimas ajudavam a memorizá-las.

Por conta disso, recomendo a leitura deste livro para quem deseja começar a ler poesia devido ao enredo presente no texto.

Fazendo jus ao título, ler este poema é experienciar o ouvir ao pé do ouvido. Desede que este livro de poesia faz referência à cultura japonesa, isso influencia no tom de contemplação e reflexão em diversos momentos do poema.


17. Outros Jeitos de Usar a Boca, por Rupi Kaur

A indiana Rupi Kaur é definitivamente uma das poetas mais populares da atualidade. Sua fama também surgiu de uma conta no Instagram, onde ela publicava seus versos que logo viraram sensação mundial.

Este é seu primeiro livro, permeado por versos que falam e causam dor ao leitor, seja pela empatia ou pela identificação. Afinal, a obra é apresentada em uma bela tradução ao português.

Mergulhar nesta leitura é descobrir violências, relembrar de algumas situações, ficar indignada com tudo isso e, por fim, sentir a delicadeza em cada verso dos poemas

Para quem ama ler: ‘O músico cego’, de Vladimir Korolenko, em tradução magistral


18. O Que o Sol Faz Com as Flores, por Rupi Kaur

Em seu segundo livro, Rupi Kaur constrói os poemas de forma solar, trazendo não só a cura de suas dores, mas também o seu crescimento pessoal para a escrita lírica.

Dessa forma, o livro está dividido em partes que nos ajudam a compreender os processos vivenciados pela autora: murchar, cair, enraizar, crescer e florescer.

Além disso, Rupi também toca no assunto da ancestralidade e em diversos momentos fala sobre sua mãe ou seu pai. Conforme ela fala em sua mãe, automaticamente lembrei da minha mãe, e da energia e potência que nós transmitimos a quem acreditamos e desejamos que floresça. 


19. A Criança em Ruínas, por José Luis Peixoto

Neste livro do autor português José Luis Peixoto, somos apresentados com delicadeza e coragem ao luto e, à falta, à saudade, à ruína da infância.

Sentimos com força a lacuna que estes sentimentos ocupam na vida de quem permanece vivo e , ao mesmo tempo, percebemos como esse indivíduo lida com tudo isso.

Um daqueles livros de poesia que transforma, muda nossos sentimentos em relação à maior dor existencial da vida humana. Assin sendo, o livro se torna um ótimo presente para aquele amigo, conhecido ou familiar que precisa lidar com a perda de um ente querido.

20. Poemas, por Adonis

Considerado um escritor revolucionário na poesia árabe e o maior poeta contemporâneo desta língua, Adonis lutou contra a dominação religiosa através de sua poesia insubmissa.

Essa antologia de seus melhores poemas nos apresenta a forma como ele colocou suas palavras à disposição da liberdade e da democracia. Da mesma forma, somos apresentados ao trabalho dos tradutores brasileiros de transformar as palavras deles em palavras nossas, servindo de ponte entre as duas culturas.

Este pode ser considerado um dos melhores livros de poesia de todos os tempos e é ainda um excelente exemplo da arte poética oriental, perfeito para aqueles que desejam ampliar seus horizontes.


21. Poemas 1913 – 1959, por Bertold Brecht 

Com seu texto engajado, Bertold Brecht colocou a sua voz no mundo para mostrar as contradições da sociedade em que vivia. Com efeito, uma Segunda Guerra Mundial estava estourando e as desigualdades sociais alargando-se.

A escrita do poeta alemão é guiada pelas questões sociais. Entretanto, ele sempre encontra um caminho para nos levar a refletir sobre as nossas questões existenciais. Como resultado, isso torna a sua leitura essencial para questionar e buscar compreender o ser humano e as entrelinhas nas relações sociais.

Este livro é um compilado de poemas escritos por Brecht entre os anos de 1913 e 1959. Por isso, os poemas são organizados cronologicamente e nos permitem conhecer a evolução na escrita do autor, bem como a sua preocupação em posicionar-se no mundo em que vivia.


22. Tudo (e Mais um Pouco): poesia reunida (1971 – 2016), por Chacal

Remanescente da Geração Mimeógrafo, este livro é um compilado de poesias escritas por Chacal entre os anos de 1971 a 2016. Contudo, a obra é também uma das poucas formas de ler os seus poemas em formato físico, uma vez que a Geração Mimeógrafo tinha o hábito de performar os seus poemas e houveram poucas publicações dos autores.

Com a sua escrita direta, Chacal versa aqui sobre a urbanidade, a política, a escrita e, principalmente, acerca da identidade do indivíduo.

Dessa forma, ele coloca o leitor no mundo contemporâneo e o atravessa com essas questões pertinentes à existência humana em comunidade.


23. Pé de Pilão, por Mario Quintana

Mario Quintana é, sem dúvida, um dos maiores poetas brasileiros, conhecido por sua poesia voltada tanto para os temas do cotidiano quanto para suas consequentes reflexões existenciais.

Neste livro, o autor se volta para o público infantil e conta a aventura de um menino que se torna um patinho amarelo por conta do feitiço de uma bruxa. 

A narrativa é contada em um único poema longo com um tom de fantasia e humor. O objetivo é mostar, sobretudo, os altos e baixos na vida do protagonista. De tal sorte que o mesmo vive muitas aventuras e acaba redescobrindo a si mesmo. Pórem, a pergunta que fica é: será que ele voltará a ser menino ou continuará sendo um patinho?


24. As Coisas Andam Meio Desalmadas, por Thainá Carvalho

Da autora sergipana, Thainá Carvalho, este livro é uma chama para enxergar o que pulsa nas coisas que a primeira vista não tem vida. Entretanto, quando nos permitimos olhar com mais calma e presença, percebemos os significados que elas carregam consigo: sejam tanto as ausências que preenchem todas as lacunas quanto as descobertas que inauguram seres humanos

Ademais, este ótimo exemplar da poesia brasileira é dividido em duas partes. Em primeiro lugar, os poemas nos levam ao centro de um cotidiano onde o corpo é, mas nem sempre está, o que desalma tudo ao redor.

Em seguida, já na segunda parte, os poemas trazem à luz a possibilidade de uma existência plena com tudo à nossa volta e dentro de nós.


25. 26 Poetas Hoje, por Heloísa Buarque de Holanda

Por último e, com toda a certeza, não menos importante: 26 poetas hoje. Neste livro, Heloísa reconhece a necessidade de publicar a poesia contemporânea que acontecia nas ruas das grandes cidades. O ápice da obra é a época da Ditadura Militar: a poesia marginal.

Os poetas da época escreviam os textos em linguagem informal. Além disso, publicaram os seus livros de forma artesanal e distribuíram as publicações em bares, teatros, museus e universidades. 

Por conseguinte, recomendo a leitura deste livro para quem deseja começar a ler poesia. Também indico para quem está procurando consumir a poesia contemporânea e voltada para a urbanidade, as questões sociais e as reflexões da nossa juventude.

Como os melhores livros de poesia alimentam a alma

Esta lista poderia ser infinita, uma vez que há tantos exemplos de livros de poesia romântica, clássicos e contemporâneos, livros de poesia mais vendidos e alguns esquecidos em prateleiras de sebos por aí.

Por certo que toda poesia tem seu mérito e este vai muito além da rima.

Por fim, como a poesia é um gênero vasto e com muitas possibilidades de criação, talvez seja por isso que ela sempre cria perguntas e silêncios em nós. Mas antes do silêncio, estou curiosa para saber: qual dos melhores livros de poesia já te deixou questionando o sentido da vida? 

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